domingo, 19 de abril de 2009

Lançamento do livro "Hoje não quero dormir" 2


Conforme o planeado, ontem foi o lançamento do primeiro livro ilustrado pela Natalina, "Hoje não quero dormir". Foi uma tarde muito aconchegante, na companhia de montes de amigos de longa data, mas também de muitas pessoas interessantíssimas que acorreram à livraria para assistir ao evento, e que tivemos o privilégio de conhecer. A livraria estava cheia, e na altura da história (mea culpa! não a filmei!) - narrada pelo autor Alexandre Honrado e ilustrada in loco pelos originais da Natalina - posso mesmo afirmar sem qualquer exagero que o chão não se via, pois estava totalmente forrado por um tapete de crianças e "crescidos". Uma palavra de admiração para o autor, com quem simpatizámos muito. O breve resumo que fez à sua paixão pela escrita e pelos livros foi absolutamente memorável. Tenho mesmo pena de não ter gravado, já que regou de forma inesquecível e permanente a minha paixão pela melhor invenção de todos os tempos... esse amontoado de papel aparado e encadernado chamado Livro, repleto de maravilhosas criaturas chamadas Letras. Um muito obrigado Alexandre, foi uma honra conhecê-lo.
Quanto a ti, minha querida Natalina, palavras para quê!... foste simplesmente um pequeno sol radioso num dia muito cinzento e chuvoso.Estiveste tão feliz que simplesmente banhaste de luz todos os que iluminaste. Como tão bem disse o meu eterno herói Carl Sagan "Na vastidão do espaço e na imensidade do tempo, é uma alegria para mim partilhar um planeta e uma época (...)" contigo. Amo-te!


Paulo Galindro

1 comentário:

Paula disse...

Eu fui... fui um bocadinho de tapete, mais o meu filho, a minha sobrinha e o marido.
Não serei certamente uma das "pessoas interessantíssimas", mas antes uma pessoa interessadissima, que não tendo qq jeito para "trabalhos manuais" apaixono-me com facilidade pelo trabalho dos outros.
Já sei finalmente qual a maior invenção do mundo e afinal não é a roda.
Aprovado!
Aprovada a princesa Morena e aprovadíssima a ilustração e sorrisos daquela que transformou para o papel as palavras e fez "nascer" fisicamente uma nova princesa.
No final, acabamos por dar colo ao "Cuquedo" para que outras mãos ficassem livres para assinar os livros que trouxemos para casa e juntarem-se ao Chiu e ao Cuquedo que já cá moram desde a passada Primavera.

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