quinta-feira, 9 de junho de 2016

Café, para que te quero

Café, açafrão, carvão e morcegos from Paulo Galindro on Vimeo.


Ainda no âmbito de uma urgente actualização do meu blogue que, coitado, tem sido deixado um pouco à sua sorte (nem sequer tenho aberto as janelas desta minha casa virtual para a ventilar transversalmente), gostava de falar aqui de uma experiência com café que tive o prazer de fazer na Biblioteca Municipal de São Mamede de Infesta, no passado dia 18 de Março. De facto, aproveitei esse convite da Biblioteca para pôr os miúdos a pensar fora da caixa, estimulando-os a utilizar outros materiais de pintura menos ortodoxos, que no caso em particular foi o café de cevada. O que eu não estava nada à espera foi da reacção a esse desafio... os miúdos ficaram absolutamente rendidos à possibilidade de utilizarem um material tão "estranho", para fazerem aquilo que até à data só faziam com os materiais mais clássicos. Diria que para esta sessão bastaria ter feito a demonstração que fiz numa tela de 1.00x1.20 m forrada a pano cru e ir-me embora, porque nas 2 horas e meia seguintes eles nem sequer se aperceberam da minha presença.

Este pequeno vídeo é um registo em timelapse desse dia mágico.

Also as part of an urgent update of my blog that, that I confess, has been left a little to their fate, I like to talk here about a coffee experience that I had the pleasure of doing at the Municipal Library of São Mamede de Infesta, on the 18th of March. In fact, I took this invitation Library to put the kids to think outside the box, encouraging them to use other paint materials less orthodox, that in this particular case was the barley coffee. What I was not not expecting was the reaction to this challenge ... the kids were absolutely surrendered to the possibility of using such a "strange" material, to do what so far they only made with more traditional materials. I would say that it would be enough for this session if I have made the demonstration that I made on a 1.00x1.20 m canvas lined with unbleached cloth and go away, because in the next two hours and a half the kids did not even unaware of my presence.

This short video is a record in timelapse of that magical day.

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